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Muitas pessoas ao redor do mundo podem possuir “Doença Renal Crônica”: perda total e permanente das funções dos rins (falência renal). A falência renal pode afetar qualquer pessoa e pode ocorrer a qualquer momento da vida. A doença normalmente progride de forma gradual e os sintomas nem sempre são percebidos até que realmente se necessite de tratamento.
Para o tratamento da doença renal crônica em fase terminal é necessário optar por algum tipo de Terapia Renal Substitutiva (TRS).
A Terapia Renal Substitutiva é o tratamento que exerce as funções dos rins que, quando doentes, não conseguem mais executar.
A perda da função renal não deve em hipótese alguma ser vista como um problema intransponível ou confundida com uma situação terminal de vida porque, uma vez diagnosticada, você pode optar por vários tratamentos.
Este guia é dirigido ao portador de doença renal, que necessita iniciar uma Terapia Renal Substitutiva, e a seus familiares.
O portador da doença deve conversar com seu médico nefrologista e procurar mais informações sobre todas as opções de Terapia Renal Substitutiva.
É necessário que se escolha junto aos familiares e a equipe clínica a melhor alternativa de tratamento para manter a qualidade de vida do portador.
Conforme a legislação vigente, é um direito do paciente ser informado sobre as diferentes alternativas de tratamento e seus benefícios, garantindo-lhe a livre escolha do método, respeitando-se as contraindicações.
Os rins são órgãos em número de 2, na forma de grão de feijão, localizados na região lombar, dos dois lados da coluna vertebral, logo acima da linha da cintura.
Os rins saudáveis atuam como uma equipe de limpeza do sangue durante as 24 horas do dia, exercendo diversas funções, principalmente:
Além de metabolizar e eliminar os líquidos e alimentos ingeridos pelo organismo, os rins possuem funções complexas e indispensáveis para manter o funcionamento saudável do corpo, tais como:
Portanto, quando os rins param de funcionar o corpo pode ser afetado de várias formas. A maioria das pessoas com falência renal se sentem mal antes de iniciar o tratamento. Os sintomas variam, mas geralmente incluem náuseas e vômitos, perda de apetite, coceira na pele, cansaço, inchaço nas mãos e tornozelos e frequentes distúrbios do sono.
A doença renal é silenciosa, começa muito antes da falência total e crônica dos rins, sendo suas principais causas o Diabetes Mellitus e a Hipertensão Arterial. Alguns sinais e sintomas clínicos, tais como: cansaço, redução de apetite, edema e alterações da pressão arterial, podem sinalizar uma perda progressiva da função renal.
Na presença desses sinais a busca por auxílio médico é fundamental, uma vez que se as manifestações citadas forem diagnosticadas precocemente o tratamento pode retardar e/ou garantir o ingresso mais saudável na Terapia Renal Substitutiva (TRS).
A Terapia Renal Substitutiva é o tratamento que exerce as funções dos rins que, quando doentes, não conseguem mais executar.
Reitere-se que a perda da função renal não deve em hipótese alguma ser vista como um problema intransponível ou confundida com uma situação terminal de vida, porque, uma vez diagnosticada, pode-se optar por vários tratamentos, tais como:
Converse com seu médico nefrologista e procure mais informações sobre as opções de Terapia Renal Substitutiva. Escolha, junto com seus familiares e a equipe clínica, a melhor alternativa de tratamento para manter sua qualidade de vida.
Antes de tudo você deve saber que a decisão da TRS pode ser mudada durante o período de tratamento. É possível uma integração entre as modalidades terapêuticas, por exemplo, optar por iniciar seu tratamento com a Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua - DPAC e depois de um período mudar para Hemodiálise ou realizar o Transplante Renal.
Independente disso, é importante que você e seus familiares conheçam os benefícios e as limitações de cada método dialítico, a fim de escolher o que seja mais adequado ao seu estilo de vida.
Discuta com sua família e com a equipe clínica a respeito dos fatores abaixo relacionados: